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No início de novembro, nosso editor-chefe Anthony Ling participou do debate da VejaSP sobre a capacidade de adaptação das nossas cidades, tendo em vista o impacto da pandemia no espaço urbano e na logística de trabalho.
O encontro foi mediado por Raul Juste Lores, da VejaSP, e também contou com a participação da economista Laura Karpuska e de Tiago Alves, CEO da Regus.
Assista:
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Dezembro de 2024 marcou os 50 anos da Ciclovía, o experimento de Bogotá que abriu suas ruas para pedestres e ciclistas. Todos os domingos, mais de 100 km de vias da cidade ficam livres de carros, trazendo benefícios à saúde pública e aproximando as comunidades.
Após a Rua Leôncio de Carvalho ser requalificada como rua compartilhada e calçadão, as mais de 10 mil pessoas por dia que atravessavam na esquina com a Paulista passaram a ter uma caminhada contínua e sem riscos de atropelamento.
Como uma das séries de maior sucesso da história pode estar relacionada com o desenvolvimento urbano e as dinâmicas do mercado imobiliário de Nova York nas últimas décadas?
Poder ter todas as necessidades diárias supridas a apenas 15 minutos de caminhada de casa é uma ideia muito atraente. Mas será que o planejamento urbano é capaz de alcançar isso plenamente?
Cidades brasileiras frequentemente alegam não possuir recursos para ampliar ou melhorar a sua infraestrutura, mesmo para algumas finalidades básicas como zeladoria de espaços públicos ou implantação de ciclovias, ambas de relativo baixo custo.
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