Os custos do transporte público gratuito
Tornar o serviço gratuito para o usuário significa gastar dinheiro com subsídios de outras fontes, deixando de atender outras necessidades, como expansão das linhas e da infraestrutura de acessibilidade.
Tornar o serviço gratuito para o usuário significa gastar dinheiro com subsídios de outras fontes, deixando de atender outras necessidades, como expansão das linhas e da infraestrutura de acessibilidade.
Confira nossa conversa com Martim Smolka, Senior Fellow do Lincoln Institute of Land Policy, e Paulo Sandroni, professor de economia na FGV São Paulo.
Rem Koolhaas discute o fenômeno dos arranha-céus e o potencial dos Emirados Árabes Unidos de reinventar a urbanização.
Estudos apontam que o tempo dedicado aos deslocamentos diários permaneceu mais ou menos constante ao longo do último século ou até aumentou.
Defendidas por décadas como solução para a mobilidade nos municípios, rodovias que cortam áreas centrais de localidades (vias expressas) têm sido retiradas em diversas cidades do mundo e substituídas por moradias, comércios, parques, calçadas e ciclovias.
A capital da Argentina tem muito a ensinar às cidades brasileiras. Não só Buenos Aires, mas todas as grandes cidades do país.
Confira nossa conversa sobre Retrofit com Isadora Rebouças, fundadora da IRR Capital, e Maxime Barkatz, sócio fundador da Illion Partners.
Parques e espaços públicos cercados podem ser seguros no seu interior, mas transferem e aumentam a insegurança externa.
Áreas de trânsito calmo são uma das abordagens que conciliam segurança viária e espaços públicos de melhor qualidade.
A recorrência da participação de imóveis públicos na formação de vazios urbanos se relaciona com a ausência de uma gestão eficaz.
Confira os artigos que se destacaram entre nossos leitores.
Podemos considerar o serviço da CPTM de cinco linhas na Região Metropolitana de São Paulo e Jundiaí como um serviço de metrô a céu aberto?
Ouça nossa entrevista com Paulo Kawahara e Valeria Bechara sobre o legado do arquiteto e urbanista Jaime Lerner.
Como superar obstáculos ao aumento de densidades em áreas urbanizadas e oferecer melhor acesso a infraestrutura?
Grandes áreas de uso único acabam configurando-se em fronteiras desertas e podem levar comunidades à decadência. Para Jane Jacobs, as localidades precisam de territórios mistos, densos e que promovam interações para serem espaços vivos.
A caminhabilidade, em conjunto com a intermodalidade do transporte, é o que conecta a cidade e o pedestre ao direito a espaços abertos e acessíveis.
Confira a entrevista exclusiva de Victor Carvalho Pinto para o Geocracia.
Confira nossa conversa com Luis Valença, Presidente da Divisão de Mobilidade do Grupo CCR, e Marcio Hannas, Presidente da CCR Mobilidade.
Confira a palestra de Anthony Ling na audiência pública da Comissão Especial do Plano Diretor do Rio de Janeiro.
Desde o início do século 19 o país debatia a oportunidade de implantar estradas de ferro como forma de conectar as regiões mais ou menos isoladas de seu vasto território.