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Qual o trabalho desenvolvido pela Gerando Falcões? O que é a Favela 3D? Qual o trabalho desenvolvido pela TETO? E qual a importância desses projetos no desenvolvimento social nas cidades brasileiras?
Para responder a essas e outras perguntas recebemos Nina Rentel Scheliga, Diretora de Tecnologias Sociais na Gerando Falcões.
Nina Rentel Scheliga
Nascida em São Paulo, Nina Rentel Scheliga é Diretora de Tecnologias Sociais na Gerando Falcões, um ecossistema de desenvolvimento social presente em mais de 6 mil favelas do Brasil. Formada em Ciências Políticas pela Carleton University e Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, construiu sua trajetória no terceiro setor com desenvolvimento comunitário, desigualdade social e favelas.
Foi diretora executiva na organização TETO Brasil onde segue como conselheira até hoje. Como Diretora de Tecnologias Sociais, é responsável por desenvolver soluções inovadoras para combater a pobreza multidimensional em favelas do Brasil, como o programa Favela 3D – Digital, Digna e Desenvolvida.
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Belo Horizonte foi uma capital planejada inaugurada em 1897. Seu projeto se destacou por suas ruas alinhadas e obras de infraestrutura. Porém, ao longo de seu desenvolvimento, a cidade enfrentou desafios devido à segregação social e à inadequação do plano urbanístico à topografia.
As regras e decisões sobre o planejamento das localidades afetam como as pessoas irão usar e ocupar os espaços urbanos. Lugares com pouca gente nas vias públicas e sem infraestrutura passam um sentimento maior de insegurança e tendem a registrar índices de criminalidade mais elevados. Rever leis de zoneamento e o design dos municípios, em conjunto com outras medidas, podem contribuir para mudar esse cenário e trazer mais segurança as cidades.
A partir de diversos dados, a pesquisa Supply Skepticism Revisted, da NYU, busca analisar e responder às preocupações dos que acreditam que um aumento na oferta de moradia não diminui o crescimento dos preços dos aluguéis.
São Luís carece de infraestrutura ciclística, refletindo uma cultura e políticas urbanas que favorecem o uso do carro. Para mudar essa realidade, é essencial priorizar uma abordagem mais sustentável e humana para a mobilidade urbana na cidade.
O Centro Histórico de Porto Alegre enfrenta desafios de zeladoria e alta vacância imobiliária. Iniciativas de revitalização são positivas, mas insuficientes para endereçar os variados problemas. Um mapeamento abrangente é crucial para solucionar a situação.
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