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O que é um prédio gentil? E arquitetura hostil? No primeiro episódio de 2022, recebemos Gabriela Tenorio para uma conversa sobre cidades gentis e como atrair e reter mais pessoas nos espaços públicos.
Gabriela Tenorio
Nascida em Juiz de Fora-MG, Gabriela mora em Brasília desde 1974. Arquiteta e urbanista, mestre e doutora pela FAU-UnB, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. Desde 1996, é professora da FAU/UnB, em regime de dedicação exclusiva, atualmente na área de urbanismo. É criadora e coordenadora do CEEP/Centro de Estudo de Espaços Públicos, da FAU/UnB.
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Após a Rua Leôncio de Carvalho ser requalificada como rua compartilhada e calçadão, as mais de 10 mil pessoas por dia que atravessavam na esquina com a Paulista passaram a ter uma caminhada contínua e sem riscos de atropelamento.
Como uma das séries de maior sucesso da história pode estar relacionada com o desenvolvimento urbano e as dinâmicas do mercado imobiliário de Nova York nas últimas décadas?
Poder ter todas as necessidades diárias supridas a apenas 15 minutos de caminhada de casa é uma ideia muito atraente. Mas será que o planejamento urbano é capaz de alcançar isso plenamente?
Cidades brasileiras frequentemente alegam não possuir recursos para ampliar ou melhorar a sua infraestrutura, mesmo para algumas finalidades básicas como zeladoria de espaços públicos ou implantação de ciclovias, ambas de relativo baixo custo.
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