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Mesmo sendo parte essencial das nossas cidades, ainda persiste sobre as favelas uma má compreensão sobre suas características e oportunidades, levando, muitas vezes, a políticas ineficazes ou insuficientes — isso quando assistidas.
Para expandir nosso entendimento sobre a complexidade e potência das favelas, recebemos Celso Athayde, fundador da CUFA, a Central Única das Favelas, e da Favela Holding.
Celso Athayde
Celso é nascido na Baixada Fluminense e criado na Favela do Sapo, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Fundou a Central Única das Favelas (CUFA), uma organização social presente em cinco mil favelas de todo o país, e a Favela Holding, grupo de mais de 20 empresas que tem como objetivo central desenvolvimento de favelas e de seus moradores, sobretudo, fomentando o empreendedorismo nestes territórios. Celso ganhou o Prêmio de Empreendedor de Impacto e Inovação do Ano pelo Fórum Econômico Mundial.
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Nos últimos anos, os efeitos das fortes chuvas têm sido uma fonte constante de apreensão para a população brasileira, por serem cada vez mais frequentes. Por que implantar soluções efetivas contra as enchentes no Brasil parece ser tão difícil?
As caronas compartilhadas com veículos autônomos prometem transformar a mobilidade urbana, reduzindo congestionamentos e a necessidade de carros particulares. Para que os benefícios se concretizem, é essencial que autoridades públicas se antecipem e integrem esses serviços ao transporte coletivo.
Infraestrutura urbana robusta e rígida não é o suficiente. Medidas proativas de gerenciamento das consequências de eventos extremos são necessárias para preparar as cidades brasileiras para as mudanças climáticas.
A inteligência artificial já transforma o planejamento urbano no mundo. Mas será que cidades brasileiras estão preparadas para essa revolução? Entre potencial e desafios, o uso de IA pode tornar as cidades mais eficientes ou ampliar desigualdades. A decisão sobre seu futuro começa agora.
Se hoje o Brasil começasse a urbanizar uma favela por semana, demoraríamos 230 anos para integrar todas as favelas e comunidades às nossas cidades. 230 anos. Ou seja, teríamos de aguardar nove gerações. Por isso, precisamos falar com urgência de soluções transitórias.
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