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No Brasil, é comum empresas “bloquearem” CEPs de favelas, não atendendo essas áreas por receio de serem alvo de crime ou dificuldade de acesso, como falta de endereço ou impossibilidade de encontrá-lo.
Para conversar sobre os desafios de logísticas das comunidades, recebemos neste episódio Giva Pereira, fundador e CEO da Favela Xpress, empresa de logística voltado pro last mile dentro de favelas, superando tais problemas de distribuição e facilitando o acesso dos moradores ao mercado digital.
Giva Pereira
Nascido em Palmeira, um distrito de Imaculada, cidade no interior da Paraíba, Giva é CEO e Fundador do Favela Brasil Xpress. É dirigente da equipe de administração dos “Presidentes de Rua” no combate à Covid-19 nas comunidades brasileiras e co-fundador do G10 Favelas.
Também é membro da Global Shapers, rede de jovens empreendedores do Fórum Econômico Mundial e foi eleito empreendedor Social do Ano pela Folha de S.Paulo. É formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo Centro Universitário Ítalo-brasileiro.
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Nos últimos anos, os efeitos das fortes chuvas têm sido uma fonte constante de apreensão para a população brasileira, por serem cada vez mais frequentes. Por que implantar soluções efetivas contra as enchentes no Brasil parece ser tão difícil?
As caronas compartilhadas com veículos autônomos prometem transformar a mobilidade urbana, reduzindo congestionamentos e a necessidade de carros particulares. Para que os benefícios se concretizem, é essencial que autoridades públicas se antecipem e integrem esses serviços ao transporte coletivo.
Infraestrutura urbana robusta e rígida não é o suficiente. Medidas proativas de gerenciamento das consequências de eventos extremos são necessárias para preparar as cidades brasileiras para as mudanças climáticas.
A inteligência artificial já transforma o planejamento urbano no mundo. Mas será que cidades brasileiras estão preparadas para essa revolução? Entre potencial e desafios, o uso de IA pode tornar as cidades mais eficientes ou ampliar desigualdades. A decisão sobre seu futuro começa agora.
Se hoje o Brasil começasse a urbanizar uma favela por semana, demoraríamos 230 anos para integrar todas as favelas e comunidades às nossas cidades. 230 anos. Ou seja, teríamos de aguardar nove gerações. Por isso, precisamos falar com urgência de soluções transitórias.
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