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Nós chegamos ao fim de 2023 com mais de 100 artigos, mais de 200 colunas e 17 episódios de podcast publicados. Contribuímos com iniciativas importantes como uso útil de espaços ociosos abaixo de viadutos em Porto Alegre, a vinda do urbanista Alain Bertaud ao Brasil para o lançamento do livro “Ordem sem Design“, o 1º Encontro Cidades Responsivas e muito mais.
Outro destaque é a nossa parceria com a ArchDaily que se manteve firme e forte pelo terceiro ano seguido, com diversos artigos nossos sendo publicados pela plataforma.
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Sem mais delongas, vamos à nossa lista de artigos mais lidos em 2023!
Os mais lidos
6º – A evolução de Nova York
Como a evolução de Nova York explica a perda de densidade de Manhattan ao longo dos últimos cem anos?
5º – Maceió: abrir ruas em um parque pode melhorar o trânsito?
Embora vendidas como obras de mobilidade urbana, investimentos em ampliação da capacidade viária não são, nem serão, suficientes para resolver os problemas de mobilidade urbana das cidades.
Esses foram nossos artigos mais lidos em 2023 por vocês. Que em 2024 possamos continuar trazendo um novo olhar sobre as nossas cidades. O Caos Planejado deseja a todos boas festas!
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Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
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O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) propõe a flexibilização de algumas limitações impostas no tombamento da cidade. Afinal, isso é positivo ou negativo para Brasília?
Dados mostram que o uso em massa do automóvel prejudica as pessoas e o meio ambiente de diversas formas. A gestão urbana precisa levar isso em consideração.
Dificuldade de conciliação entre interesses públicos e privados gera gasto desnecessário de energia dos envolvidos e cobra da cidade de São Paulo um preço altíssimo em termos de desenvolvimento urbano.
A maioria das 20 cidades de crescimento mais rápido na América Latina e no Caribe entre os anos 2000 e 2020 são cidades pequenas. Mas, usando outra métrica, do maior aumento anual em sua população, as 20 principais são principalmente cidades grandes - 9 delas são capitais nacionais.
O urbanismo segregacionista do apartheid sul-africano evidencia o impacto duradouro do planejamento urbano, destacando a importância de considerar cuidadosamente o design urbano para evitar efeitos prejudiciais a longo prazo.
Medellín passou de uma cidade marcada pela violência e pelo tráfico de drogas para um exemplo global de transformação urbana e social, destacando-se com projetos inovadores que combinam intervenções físicas, sociais e institucionais para melhorar a qualidade de vida.
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