Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar o conteúdo. Saiba mais em Política de privacidade e conduta.
Raul Juste Lores é ex-correspondente da Folha em Pequim, Washington e Nova York, ex-correspondente da Veja em Buenos Aires e atual editor-chefe da revista Veja São Paulo. Dentre os diversos assuntos discutidos, conversamos sobre a dependência dos carros das cidades brasileiras, os novos desafios do mercado imobiliário, as experiências urbanas do extremo oriente e sobre seu livro “São Paulo nas Alturas”.
4º – Favela: cidade informal vs. formal
Neste episódio falamos sobre as políticas de habitação no Brasil, separação entre cidade formal e informal, e urbanização das favelas. Para esta conversa, recebemos a especialista Elisabete França, arquiteta pela Universidade Federal do Paraná, Mestre em Estruturas Ambientais Urbanas pela USP e Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Mackenzie.
3º – Arquitetura vs. Mercado Imobiliário
Eduardo Andrade de Carvalho é sócio da Moby, fundador do Esquina, editor da revista Amarello e colaborador do Estadão, Folha de SP, revista AU – Arquitetura e Urbanismo e Caos Planejado, com artigos sobre o mercado imobiliário, cidades e arquitetura.
Nossa entrevista aborda as consequências de uma má arquitetura para a cidade, sua experiência como incorporador imobiliário, a atual regulação urbana do espaço privado, o novo Plano Diretor de São Paulo e muito mais.
2º – Do transporte a pé ao sistema de metrô
Marcos Paulo Schlickmann é doutor em sistemas de transportes pelo MIT Portugal, engenheiro civil no departamento de mobilidade e transportes da Câmara Municipal do Porto e colaborador do site desde 2015.
Nossa conversa abordou todas as escalas de mobilidade, desde o transporte a pé, até o sistema de metrô. Sua entrevista foi dividida em duas partes:
Parte 1
Transporte a pé, patinetes, bicicletas, motos e carros (ridesharing e carros autônomos).
Parte 2
Microtransporte, ônibus, BRT, VLT e metrô.
1º – Direito urbanístico e a função social da cidade
Victor Carvalho Pinto é Consultor Legislativo do Senado Federal na área de Desenvolvimento Urbano desde 2002. Atuou na Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República e contribuiu para a elaboração de diversas leis, como o Estatuto da Cidade, a lei da regularização fundiária e a lei de parcelamento do solo.
No episódio mais ouvido de 2019, falamos sobre o direito urbanístico, as carências dos planos diretores das cidades brasileiras, além das funções sociais da cidade e propriedade.
Sua ajuda é importante para nossas cidades. Seja um apoiador do Caos Planejado.
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou interesses comerciais.
Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e dinâmicas.
É consenso entre pesquisadores que investir em infraestrutura cicloviária atrai mais pessoas à rua. A bicicleta, além de ser um carro a menos, pode ser utilizada tanto para deslocamentos curtos como para longos.
Cabo Verde, na África, tinha uma política habitacional muito voltada para a construção de novas moradias, mas reconheceu que era necessária uma nova abordagem com outras linhas de atuação. O que o Brasil pode aprender com esse modelo?
Os espaços públicos são essenciais para a vida urbana, promovendo inclusão, bem-estar e identidade coletiva, mas frequentemente são negligenciados. Investir em seu projeto, gestão e acessibilidade é fundamental para criar cidades mais justas, saudáveis e vibrantes.
O conceito da "Cidade de 15 Minutos" propõe uma mobilidade facilitada sem depender do automóvel. Como a cidade de São Paulo se encaixaria nesse contexto? Confira a análise do tempo de deslocamento dos moradores para diferentes atividades.
A taxa de vacância indica a ociosidade de imóveis em uma cidade ou região. Para construir estratégias para equilibrá-la, é preciso entender o que esse número realmente significa.
COMENTÁRIOS