Podcast #103 | Infraestrutura urbana e o custo do espraiamento
Confira nossa conversa com Samira Elias e Rodrigo Fantinel sobre espraiamento, densidade e custos de infraestrutura.
Conversamos com o vereador Gabriel Azevedo sobre o novo Plano Diretor de Belo Horizonte, projeto recentemente aprovado na Câmara Municipal.
27 de junho de 2019O tema do nosso nono episódio é o novo Plano Diretor de Belo Horizonte, projeto discutido na Câmara Municipal desde 2015 e aprovado no início deste mês.
Para conversarmos sobre as suas mudanças e debater seus pontos polêmicos, recebemos Gabriel Azevedo, vereador eleito em 2016, formado em Direito e mestre em Direito Constitucional. É também diretor de Relações Internacionais na Jusbrasil e diretor de formação política e professor do RenovaBR. Foi subsecretário da juventude do governo de Minas Gerais na gestão de Antonio Anastasia.
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A pedestrianização pode trazer benefícios econômicos, sociais e urbanos, como comprovam exemplos de sucesso em diferentes cidades.
Além de gerarem sombras e melhorarem a qualidade do ar, as árvores também podem contribuir para ruas mais duráveis, custos de energia mais baixos e redução do risco de enchentes.
Quando pensamos na reconstrução de bairros em regiões de informalidade, como os atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul, precisamos considerar a importância da densidade e da verticalização.
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Estruturas como bancas de jornal e os quiosques possuem muitos desafios de gestão e regulamentação. Como podemos explorar o potencial dessas estruturas e, ao mesmo tempo, garantir que elas não prejudiquem os espaços públicos?
Após uma história conturbada, o bairro Rodrigo Bueno, em Buenos Aires, teve resultados transformadores com uma estratégia que inclui a colaboração e a tomada de decisões em conjunto com os moradores.
Como as esquinas, esse elemento urbano com tanto potencial econômico, cultural e paisagístico, podem ter sido ignoradas por tanto tempo pela produção imobiliária em São Paulo? É possível reverter essa situação?
Enquanto Nova York adia seus planos para reduzir o congestionamento, o sucesso de políticas de taxa de congestionamento em outras cidades prova que essa medida não é apenas inteligente — é popular.
COMENTÁRIOS
O coeficiente de aproveitamento de 4 é apenas pra zonas de equipamentos. São pouquíssimas nas cidade. O resto, o comercial, é de 1,4. Essas zonas passam pra 1. Não adianta usar esse argumento de CA 4 pois isso é bobo e defende um núcleo mínimo do mercado da construção. Onde vocês querem chegar? Argumento indutivo! É fora da realidade inclusive do mercado atual. Porque vocês fazem isso? Que bobagem! Quem vocês defendem?
Olá prezado leitor/ouvinte,
Não entendi o que você quis dizer com “Não adianta usar esse argumento de CA 4”, ou que é um “argumento indutivo”. Citamos esse dado de forma a explicar o conceito do Plano Diretor, que possui sim coeficiente máximo 4. Não foi a intenção de ser usado como um “argumento” e, caso você tenha interpretado como tal, não entendi se seria um argumento positivo ou negativo ao Plano Diretor…
Ficamos a disposição para esclarecimentos.
Abs
Anthony Ling