Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar o conteúdo. Saiba mais em Política de privacidade e conduta.
Neste episódio, recebemos a renomada pesquisadora Mariana Giannotti para discutir dados urbanos e desigualdades socioespaciais. Nele, abordamos sua pesquisa sobre os padrões de deslocamento em Paraisópolis, o uso de dados de celular no planejamento de transportes e as implicações para a infraestrutura cicloviária. Mariana também compartilha insights sobre a relação entre moradia, transporte e acessibilidade nas áreas urbanas.
Mariana Giannotti
De São Paulo, Mariana é professora da Poli-USP, coordenadora da área de transferência de tecnologia e pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole (CEM). Fez graduação na USP, mestrado no Inpe e doutorado na Poli. Leciona ciência de dados espaciais para as engenharias ambiental e civil. Pesquisa sobre desigualdades socioespaciais relacionadas ao transporte urbano.
Sua ajuda é importante para nossas cidades. Seja um apoiador do Caos Planejado.
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou interesses comerciais.
Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e dinâmicas.
Com arte, paisagismo, mobiliário urbano, lojas, restaurantes e pistas para ciclismo e caminhadas, municípios estão mudando a forma como os indivíduos enxergam e utilizam esses lugares. Conheça algumas dessas medidas que têm recuperado a vitalidade dessas regiões.
É consenso entre pesquisadores que investir em infraestrutura cicloviária atrai mais pessoas à rua. A bicicleta, além de ser um carro a menos, pode ser utilizada tanto para deslocamentos curtos como para longos.
Cabo Verde, na África, tinha uma política habitacional muito voltada para a construção de novas moradias, mas reconheceu que era necessária uma nova abordagem com outras linhas de atuação. O que o Brasil pode aprender com esse modelo?
Os espaços públicos são essenciais para a vida urbana, promovendo inclusão, bem-estar e identidade coletiva, mas frequentemente são negligenciados. Investir em seu projeto, gestão e acessibilidade é fundamental para criar cidades mais justas, saudáveis e vibrantes.
O conceito da "Cidade de 15 Minutos" propõe uma mobilidade facilitada sem depender do automóvel. Como a cidade de São Paulo se encaixaria nesse contexto? Confira a análise do tempo de deslocamento dos moradores para diferentes atividades.
COMENTÁRIOS