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Neste episódio, recebemos a renomada pesquisadora Mariana Giannotti para discutir dados urbanos e desigualdades socioespaciais. Nele, abordamos sua pesquisa sobre os padrões de deslocamento em Paraisópolis, o uso de dados de celular no planejamento de transportes e as implicações para a infraestrutura cicloviária. Mariana também compartilha insights sobre a relação entre moradia, transporte e acessibilidade nas áreas urbanas.
Mariana Giannotti
De São Paulo, Mariana é professora da Poli-USP, coordenadora da área de transferência de tecnologia e pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole (CEM). Fez graduação na USP, mestrado no Inpe e doutorado na Poli. Leciona ciência de dados espaciais para as engenharias ambiental e civil. Pesquisa sobre desigualdades socioespaciais relacionadas ao transporte urbano.
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Nem tudo o que é prometido em termos de infraestrutura e serviços acaba sendo entregue pelas intervenções. Já a sensação de segurança, endereçada indiretamente pelas obras, pode aumentar, apesar de os problemas ligados à criminalidade persistirem nas comunidades.
Confira nossa conversa com Ricky Ribeiro e Marcos de Souza sobre o Mobilize Brasil, o primeiro portal brasileiro de conteúdo exclusivo sobre mobilidade urbana sustentável.
Uma série de semelhanças entre a capital paulista e a guatemalteca, como a violência e a desigualdade social, levou ambas a um polêmico ranking de cidades mais feias do mundo. A coincidência me pareceu um convite para compararmos dois “bairros planejados” dessas cidades: o Jardim das Perdizes, em São Paulo, e Cayalá, na Cidade da Guatemala.
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