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Há anos, o transporte coletivo vem sofrendo com queda no número de passageiros e ameaças de aumento no valor das tarifas. A pandemia agravou ainda mais essa situação e fez com que cidades avançassem para um debate sobre como salvar financeiramente essas operações. Mas, além das propostas de subsídios, como podemos otimizar nosso atual modelo de transporte coletivo? Para essa conversa, trazemos Claudio Barbieri da Cunha, Chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP.
Claudio Barbieri da Cunha
De São Paulo, Claudio é engenheiro civil, mestre em engenharia de transportes, doutor e livre docente em Engenharia de Transportes pela Escola Politécnica da USP, sendo, hoje, Chefe do Departamento de Engenharia de Transportes. É editor da Revista Transportes, da ANPET – Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes, e tem uma atuação acadêmica extensa, tendo publicado mais de 150 artigos em periódicos científicos nacionais e internacionais, livros e anais de eventos científicos nas suas áreas de atuação.
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As obras da ciclovia da Av. Afonso Pena têm provocado polêmica em Belo Horizonte. Apesar das particularidades de cada cidade, quando se trata de ciclovias, os argumentos contrários costumam ser bem parecidos.
Apesar de ser muito usado, o asfalto quase nunca é o melhor material para pavimentar uma rua. Tijolos, paralelepípedos e blocos costumam ser opções muito melhores.
Despoluição, ampliação das ciclovias e criação de espaços públicos e privados nas margens do Rio Pinheiros são avanços importantes. Contudo, o difícil acesso e a falta de integração ao entorno ainda representam enormes desafios para que a população se reaproprie da orla de um dos principais rios de São Paulo.
Enquanto muito se discutiu a respeito do ‘conflito’ entre árvores e rede elétrica após as tempestades do final do ano passado, pouco se tem falado sobre a urgência de se plantar rapidamente novas árvores no lugar das muitas que tombaram nos últimos anos
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