Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar o conteúdo. Saiba mais em Política de privacidade e conduta.
Nas décadas de 60 e 70, houve grandes operações de despejo e remoções buscando a erradicação das favelas. Uma visão totalmente diferente de hoje, onde grande parte da sociedade entende que a melhor solução é dotar as comunidades com infraestrutura e integrá-las à malha urbana. Neste novo contexto, surge o Programa de Urbanização de Assentamentos Populares do Rio de Janeiro, conhecido como Favela-Bairro. Para conversar sobre a experiência desse projeto, recebemos Sérgio Magalhães e Claudio Acioly Jr.
Sua ajuda é importante para nossas cidades. Seja um apoiador do Caos Planejado.
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou interesses comerciais.
Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e dinâmicas.
A importância da moradia digna e do direito à cidade ficaram mais evidentes depois das chuvas no Sul do Brasil. Políticas públicas que conciliem a habitação com outros setores, como a urbanização de favelas em São Paulo, podem nos dar pistas de como centrar esforços na concretização destes direitos.
Conversamos com a professora Ingrid Gould Ellen, coautora do artigo "Supply Skepticism Revisted", sobre a relação entre a oferta de moradia e os preços.
O zoneamento por performance tem uma abordagem mais flexível que o zoneamento exclusivo por uso, e sua implementação pode contribuir para ambientes urbanos mais dinâmicos.
No passado, a gestão metropolitana foi amplamente estudada e apoiada por políticas públicas no Brasil devido à sua importância para o desenvolvimento socioeconômico. Porém, mudanças políticas e ideológicas levaram ao seu abandono.
No urbanismo brasileiro em crise, as prioridades são constantemente colocadas nos lugares errados. Precisamos pensar em qual deveria ser o foco da gestão urbana nos voltando às prioridades clássicas do planejamento urbano.
Se hoje a principal preocupação é construir mais para atender uma elevada demanda por imóveis, em um futuro não tão distante o desafio talvez seja também pensar no que fazer com mais prédios abandonados por causa de seus elevados custos de manutenção
COMENTÁRIOS