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Positivismo, modernismo, rodoviarismo… Neste episódio recebemos Jorge Guilherme Francisconi, PhD em Ciências Sociais, para uma conversa sobre a evolução do pensamento urbano brasileiro nos últimos 100 anos.
Jorge Guilherme Francisconi
Nascido em Montenegro, no Rio Grande do Sul, Francisconi é arquiteto pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, fez Masters Regional Planning e PhD em Ciências Sociais pela Maxwell School of Public Administration and Citizenship da Syracuse University, com ênfase em Economia Urbana, Planejamento Regional e Regiões Metropolitanas.
Um urbanista completo que atingiu amplo reconhecimento tanto na academia como na prática, tem um extenso currículo onde destaco, no âmbito acadêmico, a organização e direção do mestrado em Planejamento Urbano e Regional (PROPUR) da Faculdade de Arquitetura da UFRGS, e um histórico como docente em universidades de ponta no Brasil, professor convidado em universidades na França, autor de livros e artigos.
Teve inúmeras posições de liderança na área de planejamento no setor público, principalmente nas esferas estaduais e federal, e internacionalmente foi consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento junto ao governo de Moçambique e do Banco Interamericano de Desenvolvimento junto ao Senado do Panamá.
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Nos últimos anos, os efeitos das fortes chuvas têm sido uma fonte constante de apreensão para a população brasileira, por serem cada vez mais frequentes. Por que implantar soluções efetivas contra as enchentes no Brasil parece ser tão difícil?
As caronas compartilhadas com veículos autônomos prometem transformar a mobilidade urbana, reduzindo congestionamentos e a necessidade de carros particulares. Para que os benefícios se concretizem, é essencial que autoridades públicas se antecipem e integrem esses serviços ao transporte coletivo.
Infraestrutura urbana robusta e rígida não é o suficiente. Medidas proativas de gerenciamento das consequências de eventos extremos são necessárias para preparar as cidades brasileiras para as mudanças climáticas.
A inteligência artificial já transforma o planejamento urbano no mundo. Mas será que cidades brasileiras estão preparadas para essa revolução? Entre potencial e desafios, o uso de IA pode tornar as cidades mais eficientes ou ampliar desigualdades. A decisão sobre seu futuro começa agora.
Se hoje o Brasil começasse a urbanizar uma favela por semana, demoraríamos 230 anos para integrar todas as favelas e comunidades às nossas cidades. 230 anos. Ou seja, teríamos de aguardar nove gerações. Por isso, precisamos falar com urgência de soluções transitórias.
Excelente episódio! Para absorver tudo terei que escutá-lo mais de uma vez, ao mesmo tempo essa entrevista poderia ter umas 3h de duração pela qualidade e abordagem dos temas.
Excelente episódio! Para absorver tudo terei que escutá-lo mais de uma vez, ao mesmo tempo essa entrevista poderia ter umas 3h de duração pela qualidade e abordagem dos temas.