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Cada vez mais falado dentro do mercado imobiliário, neste episódio buscamos entender o que é o retrofit, quais sãos as etapas desse processo e como ela se apresenta na prática como uma nova forma de destravar o potencial dos edifícios. Para isso, recebemos dos especialistas no assunto: Isadora Rebouças e Maxime Barkatz.
Isadora Rebouças
De São Paulo, Isadora é fundadora da IRR Capital, empresa especializada em buscar soluções e estruturar investimentos para ativos imobiliários complexos, e co-fundadora da Citas, empresa voltada para requalificação e locação de apartamentos no centro de São Paulo. Isadora tem formação em Administração na USP e trabalha no mercado financeiro desde 2008, tendo passado por empresas como Goldman Sachs e Cerberus Capital Management.
Maxime Barkatz
Francês, nascido em Paris e hoje morando em São Paulo, Maxime é sócio fundador da Ilion Partners, uma das principais empresas especializadas em retrofit na cidade, tendo executado 17 investimentos desde 2014. Entre 2005 e 2014, Maxime completou transações imobiliárias na Europa e nos Estados Unidos. Sua formação é em Administração de Empresas pela HEC Paris, com intercâmbio na FGV em São Paulo, e também é Mestre em Historia pela Universidade de Paris-Sorbonne.
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Por três décadas, BH sofreu com migração de investimentos, empresas e população para áreas afastadas ou municípios periféricos em detrimento do seu núcleo central. Mesmo assim, há motivos para ser otimista.
Robert Moses é provavelmente a pessoa que teve maior impacto no desenvolvimento urbano de Nova York. Sua biografia, escrita por Robert Caro, tornou-se uma leitura indispensável não apenas entre aqueles que buscam entender o funcionamento do exercício do poder, mas também entre urbanistas e apaixonados pela cidade.
As ideias do arquiteto e urbanista dinamarquês sobre como devem ser os ambientes urbanos já foram colocadas em prática em mais de 200 localidades pelo mundo, inclusive no Brasil.
As obras da ciclovia da Av. Afonso Pena têm provocado polêmica em Belo Horizonte. Apesar das particularidades de cada cidade, quando se trata de ciclovias, os argumentos contrários costumam ser bem parecidos.
Apesar de ser muito usado, o asfalto quase nunca é o melhor material para pavimentar uma rua. Tijolos, paralelepípedos e blocos costumam ser opções muito melhores.
Despoluição, ampliação das ciclovias e criação de espaços públicos e privados nas margens do Rio Pinheiros são avanços importantes. Contudo, o difícil acesso e a falta de integração ao entorno ainda representam enormes desafios para que a população se reaproprie da orla de um dos principais rios de São Paulo.
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