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Favelas são frequentemente descritas como regiões anárquicas, excluídas pela livre-iniciativa do mercado imobiliário, e onde o caos é gerado pela ausência regulatória.
Condenamos o Poder Público pela falta de ação para planejar nossas metrópoles. Favelas são frequentemente descritas como regiões anárquicas, excluídas pela livre-iniciativa do mercado imobiliário, e onde o caos é gerado pela ausência regulatória. Será este entendimento é correto? Será que a solução para este problema passa por mais regulação?
A palestra a seguir foi ministrada por Anthony Ling, arquiteto e urbanista pela UFRGS e criador do site Caos Planejado, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Nela, Anthony discute por que algumas regulações urbanas contribuíram para o surgimento das favelas no início do século passado e ainda contribuem para a exclusão social de seus moradores até hoje.
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É consenso entre pesquisadores que investir em infraestrutura cicloviária atrai mais pessoas à rua. A bicicleta, além de ser um carro a menos, pode ser utilizada tanto para deslocamentos curtos como para longos.
Cabo Verde, na África, tinha uma política habitacional muito voltada para a construção de novas moradias, mas reconheceu que era necessária uma nova abordagem com outras linhas de atuação. O que o Brasil pode aprender com esse modelo?
Os espaços públicos são essenciais para a vida urbana, promovendo inclusão, bem-estar e identidade coletiva, mas frequentemente são negligenciados. Investir em seu projeto, gestão e acessibilidade é fundamental para criar cidades mais justas, saudáveis e vibrantes.
O conceito da "Cidade de 15 Minutos" propõe uma mobilidade facilitada sem depender do automóvel. Como a cidade de São Paulo se encaixaria nesse contexto? Confira a análise do tempo de deslocamento dos moradores para diferentes atividades.
A taxa de vacância indica a ociosidade de imóveis em uma cidade ou região. Para construir estratégias para equilibrá-la, é preciso entender o que esse número realmente significa.
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