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Favelas são frequentemente descritas como regiões anárquicas, excluídas pela livre-iniciativa do mercado imobiliário, e onde o caos é gerado pela ausência regulatória.
Condenamos o Poder Público pela falta de ação para planejar nossas metrópoles. Favelas são frequentemente descritas como regiões anárquicas, excluídas pela livre-iniciativa do mercado imobiliário, e onde o caos é gerado pela ausência regulatória. Será este entendimento é correto? Será que a solução para este problema passa por mais regulação?
A palestra a seguir foi ministrada por Anthony Ling, arquiteto e urbanista pela UFRGS e criador do site Caos Planejado, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Nela, Anthony discute por que algumas regulações urbanas contribuíram para o surgimento das favelas no início do século passado e ainda contribuem para a exclusão social de seus moradores até hoje.
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Nos últimos anos, os efeitos das fortes chuvas têm sido uma fonte constante de apreensão para a população brasileira, por serem cada vez mais frequentes. Por que implantar soluções efetivas contra as enchentes no Brasil parece ser tão difícil?
As caronas compartilhadas com veículos autônomos prometem transformar a mobilidade urbana, reduzindo congestionamentos e a necessidade de carros particulares. Para que os benefícios se concretizem, é essencial que autoridades públicas se antecipem e integrem esses serviços ao transporte coletivo.
Infraestrutura urbana robusta e rígida não é o suficiente. Medidas proativas de gerenciamento das consequências de eventos extremos são necessárias para preparar as cidades brasileiras para as mudanças climáticas.
A inteligência artificial já transforma o planejamento urbano no mundo. Mas será que cidades brasileiras estão preparadas para essa revolução? Entre potencial e desafios, o uso de IA pode tornar as cidades mais eficientes ou ampliar desigualdades. A decisão sobre seu futuro começa agora.
Se hoje o Brasil começasse a urbanizar uma favela por semana, demoraríamos 230 anos para integrar todas as favelas e comunidades às nossas cidades. 230 anos. Ou seja, teríamos de aguardar nove gerações. Por isso, precisamos falar com urgência de soluções transitórias.
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