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Favelas são frequentemente descritas como regiões anárquicas, excluídas pela livre-iniciativa do mercado imobiliário, e onde o caos é gerado pela ausência regulatória.
Condenamos o Poder Público pela falta de ação para planejar nossas metrópoles. Favelas são frequentemente descritas como regiões anárquicas, excluídas pela livre-iniciativa do mercado imobiliário, e onde o caos é gerado pela ausência regulatória. Será este entendimento é correto? Será que a solução para este problema passa por mais regulação?
A palestra a seguir foi ministrada por Anthony Ling, arquiteto e urbanista pela UFRGS e criador do site Caos Planejado, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Nela, Anthony discute por que algumas regulações urbanas contribuíram para o surgimento das favelas no início do século passado e ainda contribuem para a exclusão social de seus moradores até hoje.
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Cidades brasileiras frequentemente alegam não possuir recursos para ampliar ou melhorar a sua infraestrutura, mesmo para algumas finalidades básicas como zeladoria de espaços públicos ou implantação de ciclovias, ambas de relativo baixo custo.
Bairros e comunidades necessitam de espaços públicos onde as pessoas gostam de estar. Existem diferentes formas de ativar esses espaços, tornando-os mais vibrantes e interessantes.
Muitos se perguntam como podem contribuir com a cidade ou iniciar um projeto para ela. Esta é a lista atualizada com algumas das principais possibilidades.
Confira nossa conversa com Henrique Evers e Guilherme Iablonovski sobre como foi a expansão demográfica e morfológica das cidades brasileiras nos últimos 30 anos.
A facilidade que cada pessoa tem de se deslocar na cidade depende de vários fatores. Analisar a eficiência e as restrições desses deslocamentos é fundamental na gestão urbana.
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