Transformando cidades em dados
O sensor LIDAR, o mapeamento de comunidades informais e as possibilidades dos dados estruturados no projeto Favelas 4D.
Assista ao webinar promovido pelo Insper e Arq.Futuro — e com a participação do nosso editor-chefe Anthony Ling —, que discutiu o modelo das nossas cidades em frente aos desafios da pandemia do novo Coronavírus.
7 de maio de 2020Os centros urbanos são, por excelência, o lugar do encontro, da oportunidade e da diversidade. No entanto, por estarem conectados a um sistema global, são também um ambiente propício para a rápida disseminação de epidemias como a que estamos vivenciando por conta do novo Coronavírus.
O webinar “Pandemia: o fracasso das Cidades?” foi o primeiro de uma série de eventos on-line promovida pelo Laboratório de Cidades, em uma parceria do Insper e Arq.Futuro. Realizado dia 4 de abril de 2020, ele reuniu nosso editor-chefe Anthony Ling, Vinicius Andrade e Tomas Alvim para discutir a estrutura e o papel das cidades como as conhecemos e se o atual modelo está posto em xeque.
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Quero apoiarO sensor LIDAR, o mapeamento de comunidades informais e as possibilidades dos dados estruturados no projeto Favelas 4D.
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Confira a entrevista com uma das maiores referências do urbanismo sobre suas principais ideias e seu livro "Ordem Sem Design".
Considerar as particularidades e ritmos dos mais novos é o passo decisivo para um planejamento urbano inclusivo.
Para além dos preconceitos, a ampliação do uso das bicicletas elétricas pode ser, sim, uma ótima oportunidade para as cidades.
As compras online já fazem parte do cotidiano de muitos brasileiros. Porém, nas favelas as entregas têm limitações importantes. Para resolver esse problema, foi criada a Favela Xpress.
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Copenhagen se tornou uma referência mundial ao abraçar um conjunto de princípios e estratégias para sair de uma crise. Essas soluções podem inspirar outras cidades pelo mundo.
Conhecida como “a cidade mais feliz do mundo”, a capital da Dinamarca é uma referência em qualidade de vida urbana. Mas nem sempre foi assim.
Brasilia é um exemplo de planificação do Estado no modelo soviético. Não tinha como dar certo.
O Intervencionismo nos Planos Diretores leva o povo a periferia ao invés de concentrar as pessoas com adensamento mais adequado e acesso aos equipamentos públicos. Muito boa participação do Anthony Ling.
Precisamos muito de dados !! Estatistica, alinhamento da área técnica !! Aprofundamento nas analises do que deu certo e o que deu errado. O Brasil não preza suas informações, elas ficam para os donos do Poder de cada gestão e nunca se mantém como ferramenta ou Politica do Estado e sim de Partidos. Precisamos evoluir muito nesse aspecto.