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Neste episódio, reunimos Bruna Suptitz, Mariana Barros e Raul Juste Lores para uma conversa sobre jornalismo e urbanismo.
Nascida em São Paulo, Mariana é sócia-fundadora da Cidades 21, agência de comunicação focada em temas urbanos. Na Veja, foi subdiretora de Brasil e autora do blog Cidades Sem Fronteiras. Foi editora das revistas Arquitetura e Urbanismo (aU) e Wish Casa e cofundadora da plataforma Esquina.
De Tapejara, no Rio Grande do Sul, Bruna tem graduação em Comunicação Social pela PUCRS e é professora formada pelo magistério público estadual. É idealizadora do canal “Pensar a Cidade” e assina uma coluna de mesmo nome no Jornal do Comércio de Porto Alegre.
Raul Juste Lores, de volta ao nosso podcast, é de Santos. É autor de “São Paulo nas Alturas”, foi redator-chefe da revista Veja São Paulo, e tem uma coluna semanal na rádio CBN. Como correspondente, já morou em Pequim, Nova York, Washington e Buenos Aires.
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Nos últimos anos, os efeitos das fortes chuvas têm sido uma fonte constante de apreensão para a população brasileira, por serem cada vez mais frequentes. Por que implantar soluções efetivas contra as enchentes no Brasil parece ser tão difícil?
As caronas compartilhadas com veículos autônomos prometem transformar a mobilidade urbana, reduzindo congestionamentos e a necessidade de carros particulares. Para que os benefícios se concretizem, é essencial que autoridades públicas se antecipem e integrem esses serviços ao transporte coletivo.
Infraestrutura urbana robusta e rígida não é o suficiente. Medidas proativas de gerenciamento das consequências de eventos extremos são necessárias para preparar as cidades brasileiras para as mudanças climáticas.
A inteligência artificial já transforma o planejamento urbano no mundo. Mas será que cidades brasileiras estão preparadas para essa revolução? Entre potencial e desafios, o uso de IA pode tornar as cidades mais eficientes ou ampliar desigualdades. A decisão sobre seu futuro começa agora.
Se hoje o Brasil começasse a urbanizar uma favela por semana, demoraríamos 230 anos para integrar todas as favelas e comunidades às nossas cidades. 230 anos. Ou seja, teríamos de aguardar nove gerações. Por isso, precisamos falar com urgência de soluções transitórias.
Muito bom!