Explicando a pedestrianização e seus benefícios
A pedestrianização pode trazer benefícios econômicos, sociais e urbanos, como comprovam exemplos de sucesso em diferentes cidades.
Ouça nossa conversa com Diego Buss de Oliveira, Coordenador de Planejamento de Operações de Transporte da EPTC, e Júlio Celso Vargas, professor do Departamento de Urbanismo da UFRGS.
17 de novembro de 2022Viabilidade do metrô em Porto Alegre, governança metropolitana, ampliação da área azul e dos corredores de ônibus… Para aprofundar esses e outros tópicos sobre a mobilidade urbana em Porto Alegre, recebemos os especialistas Diego Buss de Oliveira e Júlio Celso Vargas.
Diego é Coordenador de Planejamento de Operações de Transporte da EPTC, a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre. É formado em Engenharia Civil e atualmente cursa Mestrado em Planejamento Urbano Regional na UFRGS, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Júlio é professor adjunto do Departamento de Urbanismo da UFRGS, com mestrado em Planejamento Urbano e Regional e doutorado em Engenharia de Transportes pela mesma universidade. Foi pesquisador visitante em Mobilidade Urbana na Oxford Brookes University e na Universidade de Hamburgo.
Na UFRGS integra o Grupo de Pesquisa e Extensão “Saúde Urbana, Ambiente e Desigualdades” e é coordenador do PROPUR – Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional.
Disponível também em:
Quer participar ao vivo das gravações do podcast? Seja nosso apoiador premium.
A arquitetura importa para a cidade? (Caos Planejado)
Podcast CP #25 | Vida urbana em tempos de pandemia (Caos Planejado)
Pesquisa de origem e destino de Porto Alegre (EPTC)
Podcast #59 | Otimização das redes de transporte (Caos Planejado)
Um novo transporte público – Diego Buss de Oliveira (Claraboia Produtora)
EPTC revê projeto dos adesivos nas paradas de ônibus da Capital (GZH)
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou interesses comerciais.
Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e dinâmicas.
Quero apoiarA pedestrianização pode trazer benefícios econômicos, sociais e urbanos, como comprovam exemplos de sucesso em diferentes cidades.
Além de gerarem sombras e melhorarem a qualidade do ar, as árvores também podem contribuir para ruas mais duráveis, custos de energia mais baixos e redução do risco de enchentes.
Quando pensamos na reconstrução de bairros em regiões de informalidade, como os atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul, precisamos considerar a importância da densidade e da verticalização.
Confira nossa conversa com Frederico Poley sobre o déficit habitacional no Brasil e a Fundação João Pinheiro.
Estruturas como bancas de jornal e os quiosques possuem muitos desafios de gestão e regulamentação. Como podemos explorar o potencial dessas estruturas e, ao mesmo tempo, garantir que elas não prejudiquem os espaços públicos?
Após uma história conturbada, o bairro Rodrigo Bueno, em Buenos Aires, teve resultados transformadores com uma estratégia que inclui a colaboração e a tomada de decisões em conjunto com os moradores.
Como as esquinas, esse elemento urbano com tanto potencial econômico, cultural e paisagístico, podem ter sido ignoradas por tanto tempo pela produção imobiliária em São Paulo? É possível reverter essa situação?
Enquanto Nova York adia seus planos para reduzir o congestionamento, o sucesso de políticas de taxa de congestionamento em outras cidades prova que essa medida não é apenas inteligente — é popular.
As intervenções em assentamentos precários em bairros de maior e menor renda mostram que a política pública se dá de maneira distinta. Cabe questionarmos: o que leva a esse cenário? Quais forças devem influenciar a decisão de se urbanizar favelas em certos bairros e não em outros?
COMENTÁRIOS