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Ouça nossa conversa com Diego Buss de Oliveira, Coordenador de Planejamento de Operações de Transporte da EPTC, e Júlio Celso Vargas, professor do Departamento de Urbanismo da UFRGS.
Viabilidade do metrô em Porto Alegre, governança metropolitana, ampliação da área azul e dos corredores de ônibus… Para aprofundar esses e outros tópicos sobre a mobilidade urbana em Porto Alegre, recebemos os especialistas Diego Buss de Oliveira e Júlio Celso Vargas.
Diego Buss de Oliveira
Diego é Coordenador de Planejamento de Operações de Transporte da EPTC, a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre. É formado em Engenharia Civil e atualmente cursa Mestrado em Planejamento Urbano Regional na UFRGS, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Júlio Celso Vargas
Júlio é professor adjunto do Departamento de Urbanismo da UFRGS, com mestrado em Planejamento Urbano e Regional e doutorado em Engenharia de Transportes pela mesma universidade. Foi pesquisador visitante em Mobilidade Urbana na Oxford Brookes University e na Universidade de Hamburgo.
Na UFRGS integra o Grupo de Pesquisa e Extensão “Saúde Urbana, Ambiente e Desigualdades” e é coordenador do PROPUR – Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional.
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Dezembro de 2024 marcou os 50 anos da Ciclovía, o experimento de Bogotá que abriu suas ruas para pedestres e ciclistas. Todos os domingos, mais de 100 km de vias da cidade ficam livres de carros, trazendo benefícios à saúde pública e aproximando as comunidades.
Após a Rua Leôncio de Carvalho ser requalificada como rua compartilhada e calçadão, as mais de 10 mil pessoas por dia que atravessavam na esquina com a Paulista passaram a ter uma caminhada contínua e sem riscos de atropelamento.
Como uma das séries de maior sucesso da história pode estar relacionada com o desenvolvimento urbano e as dinâmicas do mercado imobiliário de Nova York nas últimas décadas?
Poder ter todas as necessidades diárias supridas a apenas 15 minutos de caminhada de casa é uma ideia muito atraente. Mas será que o planejamento urbano é capaz de alcançar isso plenamente?
Cidades brasileiras frequentemente alegam não possuir recursos para ampliar ou melhorar a sua infraestrutura, mesmo para algumas finalidades básicas como zeladoria de espaços públicos ou implantação de ciclovias, ambas de relativo baixo custo.
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