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O que é captura de valor do solo? Como ela é aplicada e qual sua importância na recuperação da mais-valia fundiária? Quais os instrumentos utilizados nas cidades brasileiras? Para aprofundar esses temas, recebemos Martim Smolka, Senior Fellow do Lincoln Institute of Land Policy, e Paulo Sandroni, professor de economia na FGV São Paulo.
Martim Smolka
Nascido em Blumenau, em Santa Catarina, Martim é formado em Economia pela Universidade Católica do Rio de Janeiro com mestrado e doutorado em Ciências Regionais pela Universidade da Pensilvânia. Como Senior Fellow e Diretor para América Latina e o Caribe do Lincoln Institute of Land Policy, promoveu ao longo dos últimos 27 anos mais de 500 programas de capacitação para lideranças sobre políticas urbanas e gestão do solo na América Latina e especialmente no Brasil. Tem inúmeras publicações, dirige pesquisas e programas de assistência técnica sobre temas relacionados aos mercados e políticas de uso do solo.
Paulo Sandroni
De São Paulo, Paulo é graduado em economia na USP, onde também lecionou, e professor de economia na FGV São Paulo. Coordenou as primeiras operações interligadas entre 1989 e 1992 e as duas primeiras Operações Urbanas na cidade de São Paulo, tendo trabalhado também na Operação Urbana Faria Lima como consultor. Como consultor, participou de vários projetos em cidades brasileiras e em países como México, Guatemala, El Salvador, Argentina, Colombia, Equador, África do Sul e Arábia Saudita. É autor de vários livros e ganhou o Premio Jabuti de melhor livro de economia em 1995 e em 2000. Atualmente colabora com o Lincoln Institute e é diretor da Sandroni Consultores.
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Robert Moses é provavelmente a pessoa que teve maior impacto no desenvolvimento urbano de Nova York. Sua biografia, escrita por Robert Caro, tornou-se uma leitura indispensável não apenas entre aqueles que buscam entender o funcionamento do exercício do poder, mas também entre urbanistas e apaixonados pela cidade.
As ideias do arquiteto e urbanista dinamarquês sobre como devem ser os ambientes urbanos já foram colocadas em prática em mais de 200 localidades pelo mundo, inclusive no Brasil.
As obras da ciclovia da Av. Afonso Pena têm provocado polêmica em Belo Horizonte. Apesar das particularidades de cada cidade, quando se trata de ciclovias, os argumentos contrários costumam ser bem parecidos.
Apesar de ser muito usado, o asfalto quase nunca é o melhor material para pavimentar uma rua. Tijolos, paralelepípedos e blocos costumam ser opções muito melhores.
Despoluição, ampliação das ciclovias e criação de espaços públicos e privados nas margens do Rio Pinheiros são avanços importantes. Contudo, o difícil acesso e a falta de integração ao entorno ainda representam enormes desafios para que a população se reaproprie da orla de um dos principais rios de São Paulo.
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