Carro ou ônibus: quem é mais eficiente no transporte de passageiros?
Qual a eficiência no uso do espaço urbano entre carros e ônibus no transporte de passageiros com base nas teorias de Alain Bertaud?
Ouça nossa entrevista com Francisco Litvay, especialista no assunto, e Rodrigo Quercia, membro do conselho de dois projetos de Charter Cities, Prospera e Tipolis.
4 de maio de 2022O que são Charter Cities e quais suas diferenças em relação às cidades privadas? Quais são os projetos em andamento? Como essas novas formas de desenvolvimento propõem resolver os desafios atuais dos ambientes urbanos?
Para responder a essas e outras perguntas, recebemos Francisco Litvay, especialista no assunto, e Rodrigo Quercia, membro do conselho de dois projetos de Charter Cities, Prospera e Tipolis.
Catarinense de Blumenau, Francisco é graduado em Informática de Negócios. Desde os 21 anos é nômade digital, tendo saído do Brasil e já passado por mais de 25 países desde então. Ele lidera a Settee, site que publica conteúdo sobre Zonas Econômicas Especiais e Charter Cities em Português. Ele também é embaixador da Free Cities Foundation e Diretor de Internacionalização da Adrianople Group, uma empresa de inteligência comercial focada em jurisdições especiais.
De São Paulo, Rodrigo é graduado em Administração de Empresas pela FGV. Atuou no mercado financeiro no Brasil e Hong Kong, passando por fundos de Private Equity e casas de M&A. Em 2017, se juntou à NeWay Capital como diretor e sócio, com o objetivo de fundar zonas econômicas especiais com autonomia política (“Charter Cities”), sendo a primeira delas a plataforma Honduras Próspera, a primeira ZEDE de Honduras. Hoje atua no conselho de dois projetos de Charter Cities, Prospera e Tipolis, e no Brasil como CEO do Grupo SolPanamby, com foco em agronegócios e desenvolvimento imobiliário.
Disponível também em:
Quer participar ao vivo das gravações do podcast? Seja nosso apoiador premium.
Próspera, a cidade-estado liberal em Honduras governada por uma empresa
Your Next Government?: From the Nation State to Stateless Nations
TED Talks: Why the world needs charter cities
Entrevista exclusiva com Patrik Schumacher, sucessor de Zaha Hadid
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou interesses comerciais.
Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e dinâmicas.
Quero apoiarQual a eficiência no uso do espaço urbano entre carros e ônibus no transporte de passageiros com base nas teorias de Alain Bertaud?
Sempre que o número de domicílios vazios é divulgado surgem associações ao déficit habitacional.
Explore a política habitacional única de Viena e descubra como sua abordagem se destaca na Europa.
No projeto de espaços abertos, considero que um dos conceitos mais importantes é o de conformação de espaços abertos “positivos”.
Confira nossa entrevista com a pesquisadora Mariana Giannotti.
Na capital paulista, parece até sobrar espaços públicos e áreas verdes onde há pouca gente vivendo ou circulando a pé, mas faltam praças e parques em regiões bastante povoadas. Praças privadas, que passam a ser incentivadas pelo novo Plano Diretor, podem ser a solução?
Mais novo parque de São Paulo na margem do Rio Pinheiros apresenta problemas de acessibilidade para quem chega a pé.
Nos acostumamos a uma realidade de aversão aos espaços urbanos. Principalmente para crianças, a experiência da cidade é limitada ao carro.
O planejamento de municípios no formato de grelha, que é composto por ruas que se cruzam perpendicularmente e criam ângulos retos, facilitam o deslocamento pelas localidades, incentivam a interação social e potencializam o uso da infraestrutura.
COMENTÁRIOS