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Para conversar sobre os desafios, oportunidades e a importância da arborização urbana, recebemos a engenheira florestal Isabela Guardia.
Isabela Guardia
De Mogi Mirim, São Paulo, Isabela é Engenheira Florestal e Mestra em Silvicultura Urbana pela ESALQ (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da Universidade de São Paulo. É arborista certificada pela International Society of Arboriculture, é associada à Sociedade Brasileira de Arborização Urbana e Gerente na Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Mogi Mirim-SP. Também é responsável pelo perfil Árvores Urbanas (@arvores.urbanas) no Instagram.
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A mudança recente na forma como o IBGE chama as favelas reflete as transformações ao longo do tempo nesses lugares e vai ao encontro de investigações acadêmicas que apontam o fortalecimento do empreendedorismo.
Iniciado em 1970, o processo de favelização na cidade de Guarulhos foi marcado por processos de migração, ações de retirada de barracos e lutas de resistência.
O domínio de facções no Brasil revela a falência do Estado e a precariedade do urbanismo formal. Transporte, serviços e espaços públicos são moldados por regras paralelas, expondo a exclusão e a desigualdade, enquanto soluções urgentes para a dignidade urbana são necessárias.
O Coeficiente de Aproveitamento determina a área construída permitida em cada lote da cidade. Apesar de ser um instrumento importante na gestão urbana, a forma como ele é definido e aplicado no Brasil carrega diversas contradições.
Com arte, paisagismo, mobiliário urbano, lojas, restaurantes e pistas para ciclismo e caminhadas, municípios estão mudando a forma como os indivíduos enxergam e utilizam esses lugares. Conheça algumas dessas medidas que têm recuperado a vitalidade dessas regiões.
É consenso entre pesquisadores que investir em infraestrutura cicloviária atrai mais pessoas à rua. A bicicleta, além de ser um carro a menos, pode ser utilizada tanto para deslocamentos curtos como para longos.
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