SimCity criou uma geração de urbanistas
Entre 1989 e 2021, o SimCity inspirou — ou talvez enganou — uma geração de crianças a entrar no planejamento urbano com a ideia de gerenciar cidades como máquinas.
Entre 1989 e 2021, o SimCity inspirou — ou talvez enganou — uma geração de crianças a entrar no planejamento urbano com a ideia de gerenciar cidades como máquinas.
À medida que os aluguéis em certa área aumentam, cresce a pressão para que os imóveis sejam vendidos a um comprador que densifique a propriedade.
Nesta entrevista com Alain Bertaud, conversamos sobre o papel dos mercados na formação das cidades, moradia acessível e muito mais.
No fim das contas, o espraiamento urbano das cidades está muito além do alcance do controle do planejamento urbano. Entenda no artigo de Nolan Gray.
Enquanto a América do Norte fecha seus shoppings, a América Latina não para de inaugurá-los. Como explicar essa diferença?
Os urbanistas planejadores estão se saindo bem hoje? Essa questão não pode ser respondida facilmente.
Sobre o trabalho de Jane Jacobs prevalecem duas interpretação muito diferentes: planejamento da forma e NIMBY. Ambas equivocadas.
Cidades são lugares fantasticamente dinâmicos, fato que se aplica às regiões bem-sucedidas, oferecendo terreno fértil para os planos de milhares de pessoas.
Ao invés de oferecer serviços específicos presenciais, governos municipais poderiam se abrir e padronizar seus dados de modo a permitir um dinâmico mercado de aplicativos que ofereçam serviços públicos.