Manifesto dos urbanistas e arquitetos(as) populares por moradia digna, direito à cidade, justiça social e redução das desigualdades
Leia e assine o manifesto em defesa dos arquitetos(as) e urbanistas populares que atuam nas cidades brasileiras.
Jane Jacobs dizia que sob a aparente desordem destas cidades existe uma ordem complexa que funciona surpreendentemente bem.
11 de novembro de 2013Anthony Ling participou do TEDxLaçador e falou um pouco sobre um dos mais persistentes mitos urbanos de Porto Alegre: o de que a cidade foi pouco planejada.
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou interesses comerciais.
Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e dinâmicas.
Quero apoiarLeia e assine o manifesto em defesa dos arquitetos(as) e urbanistas populares que atuam nas cidades brasileiras.
Helsinque, capital da Finlândia, recentemente alcançou um feito inédito: passar um ano inteiro sem registrar nenhuma morte no trânsito. O que podemos aprender com isso no Brasil?
Os governos municipais deveriam atuar como uma empresa que gerencia uma plataforma.
Confira nossa conversa com Carlos Leite e Fabiana Tock sobre as iniciativas de urbanismo social no Brasil e no mundo.
No livro “Cidade Suave”, o urbanista David Sim aponta quais são as características de cidades que promovem conforto e acolhimento no cotidiano de seus habitantes.
O Jardins, em São Paulo, se tornou símbolo de ineficiência urbana: maior acessibilidade a empregos da cidade, escassez de moradias, exportação de congestionamentos e bilhões em valor que poderiam ser capturados e reinvestidos — até mesmo em uma nova linha de metrô.
Hong Kong enfrenta hoje grandes desafios de acessibilidade habitacional, que são um resultado da forma como suas regulações foram estabelecidas.
Em Dakar, há pouca regulação sobre os lotes privados, e os espaços públicos também não recebem a devida atenção. Quais são as consequências dessa ausência do poder público na prática?
Confira nossa conversa com Ruan Juliet, morador da Rocinha e comunicador, sobre os desafios da vida na favela.
Olá Nazareno! Obrigado pelo comentário. Recentemente publicamos propostas mais claras no Guia de Gestão Urbana, em parceria com a editora BEI/ArqFuturo. Convido-o a fazer a leitura através deste link: https://app.box.com/s/q8qhx2sc3wh8cl42as5e248ejangfw3p
Abraços!
Gosto de Jane Jacobs e da linha geral do TED mas deixar o laizer faire ou vamos deixar “Porto Alegre Dançar” é deixar continuar os privilégios de um modal sobre os demais, deixar o mercado imobiliário definir onde morar e onde fazer negocios. Acho que temos a propostas contrarias a carta de Atenas como a tese da Comissão de Circulação e Urbanismo da ANTP: “Não Transporte : a Reconquista do espaço tempo Social” e seus filhotes, temos a Lei da Mobilidade que não defende o fim do carro mas a equidade na apropriação do espaço da via reservando 30 % para o carro circular e parar, com uma politica de estacionamento para integra-lo a mobilidade sustentável. De fato defendo vamos tornar Porto Alegre a cidade das pessoas e não dos carros.