Lições sobre mudar e construir novas capitais no Sul Global
Neste momento em que o Egito e a Indonésia planejam transferir suas capitais, é bom olhar para a história de outros países que fizeram isso, como Brasil, Nigéria e Costa do Marfim.
Jane Jacobs dizia que sob a aparente desordem destas cidades existe uma ordem complexa que funciona surpreendentemente bem.
11 de novembro de 2013Anthony Ling participou do TEDxLaçador e falou um pouco sobre um dos mais persistentes mitos urbanos de Porto Alegre: o de que a cidade foi pouco planejada.
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Quero apoiarNeste momento em que o Egito e a Indonésia planejam transferir suas capitais, é bom olhar para a história de outros países que fizeram isso, como Brasil, Nigéria e Costa do Marfim.
Por três décadas, BH sofreu com migração de investimentos, empresas e população para áreas afastadas ou municípios periféricos em detrimento do seu núcleo central. Mesmo assim, há motivos para ser otimista.
Robert Moses é provavelmente a pessoa que teve maior impacto no desenvolvimento urbano de Nova York. Sua biografia, escrita por Robert Caro, tornou-se uma leitura indispensável não apenas entre aqueles que buscam entender o funcionamento do exercício do poder, mas também entre urbanistas e apaixonados pela cidade.
As ideias do arquiteto e urbanista dinamarquês sobre como devem ser os ambientes urbanos já foram colocadas em prática em mais de 200 localidades pelo mundo, inclusive no Brasil.
As obras da ciclovia da Av. Afonso Pena têm provocado polêmica em Belo Horizonte. Apesar das particularidades de cada cidade, quando se trata de ciclovias, os argumentos contrários costumam ser bem parecidos.
Confira nossa entrevista com Leon Myssior e Cristiano Scarpelli sobre o desenvolvimento urbano em Belo Horizonte.
Apesar de ser muito usado, o asfalto quase nunca é o melhor material para pavimentar uma rua. Tijolos, paralelepípedos e blocos costumam ser opções muito melhores.
O enfrentamento de eventos climáticos extremos, nas grandes cidades, exige enterramento da fiação elétrica e galerias compartilhadas.
Despoluição, ampliação das ciclovias e criação de espaços públicos e privados nas margens do Rio Pinheiros são avanços importantes. Contudo, o difícil acesso e a falta de integração ao entorno ainda representam enormes desafios para que a população se reaproprie da orla de um dos principais rios de São Paulo.
Olá Nazareno! Obrigado pelo comentário. Recentemente publicamos propostas mais claras no Guia de Gestão Urbana, em parceria com a editora BEI/ArqFuturo. Convido-o a fazer a leitura através deste link: https://app.box.com/s/q8qhx2sc3wh8cl42as5e248ejangfw3p
Abraços!
Gosto de Jane Jacobs e da linha geral do TED mas deixar o laizer faire ou vamos deixar “Porto Alegre Dançar” é deixar continuar os privilégios de um modal sobre os demais, deixar o mercado imobiliário definir onde morar e onde fazer negocios. Acho que temos a propostas contrarias a carta de Atenas como a tese da Comissão de Circulação e Urbanismo da ANTP: “Não Transporte : a Reconquista do espaço tempo Social” e seus filhotes, temos a Lei da Mobilidade que não defende o fim do carro mas a equidade na apropriação do espaço da via reservando 30 % para o carro circular e parar, com uma politica de estacionamento para integra-lo a mobilidade sustentável. De fato defendo vamos tornar Porto Alegre a cidade das pessoas e não dos carros.