Anti-cidades digitais?
Promoções e praticidade do comércio eletrônico podem esconder impactos negativos da modalidade para a vida urbana das grandes cidades.
Ao identificar as carências da cidade e monitorar o sucesso das políticas públicas, os dados são essenciais para a gestão urbana e eficiência dos gastos.
14 de abril de 2021Para conversar sobre o uso de dados na gestão urbana das cidades brasileiras, recebemos Fernando Souza e Marcos Silveira.
Também de São Paulo, nascido na Av. Paulista, Fernando é sócio-fundador da Urbit, empresa de big data geoespacial. É mestre em Real Estate pelo Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Trabalhou no setor público, privado e na academia nas áreas de desenvolvimento urbano e imobiliário, tendo participado de projetos como a Operação Urbana Água Branca e a Concessão Urbanística Nova Luz, e é membro do conselho da Latin American Real Estate Society.
Nascido em São Paulo, Marcos é cofundador e Diretor Executivo da Datapedia, negócio social que transforma dados em inteligência para política e Gestão Pública. É especialista em liderança e gestão pública pelo CLP, Centro de Liderança Pública. É colunista de política e gestão pública no portal UOL, faz parte da rede de Talentos da Educação da Fundação Lemann e da RAPS (a Rede de Atuação pela Sustentabilidade) e também participa como membro fundador do Movimento Agora!
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“Quais as cidades que mais constroem moradia?”
“Quais são as cidades brasileiras com moradia mais acessível?”
“Dinámica Urbana”, Prefeitura de Buenos Aires
“Censo 2020: quem não mede, não gere”
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