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Neste episódio, recebemos Melissa Belato Fortes e Ricardo Penzin para conversar sobre Autonomous Rail Transit (ART) e Hyperloop, duas novas tecnologias de transporte sobre trilhos que podem ajudar a resolver os problemas de mobilidade das metrópoles brasileiras.
Nascida em São Paulo, Melissa é arquiteta e urbanista, doutora e mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP em Tecnologia da Arquitetura, com trabalhos voltados à mobilidade urbana, assim como especialista em sustentabilidade ambiental e urbana pela UnB.
De Belo Horizonte, hoje morador de São Paulo, Ricardo é Diretor para América Latina da HyperloopTT, empresa de tecnologia de transporte ultrarrápido e sustentável. Pós-graduado em Inovação Estratégica pela HSM, Ricardo focou sua carreira em desenvolvimento de novos negócios no Brasil e no exterior.
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Nos últimos anos, os efeitos das fortes chuvas têm sido uma fonte constante de apreensão para a população brasileira, por serem cada vez mais frequentes. Por que implantar soluções efetivas contra as enchentes no Brasil parece ser tão difícil?
As caronas compartilhadas com veículos autônomos prometem transformar a mobilidade urbana, reduzindo congestionamentos e a necessidade de carros particulares. Para que os benefícios se concretizem, é essencial que autoridades públicas se antecipem e integrem esses serviços ao transporte coletivo.
Infraestrutura urbana robusta e rígida não é o suficiente. Medidas proativas de gerenciamento das consequências de eventos extremos são necessárias para preparar as cidades brasileiras para as mudanças climáticas.
A inteligência artificial já transforma o planejamento urbano no mundo. Mas será que cidades brasileiras estão preparadas para essa revolução? Entre potencial e desafios, o uso de IA pode tornar as cidades mais eficientes ou ampliar desigualdades. A decisão sobre seu futuro começa agora.
Se hoje o Brasil começasse a urbanizar uma favela por semana, demoraríamos 230 anos para integrar todas as favelas e comunidades às nossas cidades. 230 anos. Ou seja, teríamos de aguardar nove gerações. Por isso, precisamos falar com urgência de soluções transitórias.
Sim, a modernidade deve estar presente, soma-se a ela os desafios da sustentabilidade que e a busca pelo equilíbrio entre o suprimento das necessidades humanas, e a preservação dos recursos naturais.
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