Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em
nosso site e personalizar o conteúdo. Saiba mais em Política de
privacidade e conduta.
Chegamos ao fim de um ano muito especial para o Caos Planejado!
Em 2024, celebramos o 10º aniversário do Caos Planejado, consolidando nossa posição como uma das principais vozes no debate sobre urbanismo no Brasil. Isso não seria possível sem a nossa comunidade de apoiadores e colaboradores voluntários, que tornam viável a nossa missão de promover reflexões e soluções para as cidades brasileiras. Muito obrigado a todos!
Convidamos você, leitor, a também se tornar um apoiador do Caos Planejado e ter acesso a benefícios exclusivos, como participação em encontros e gravações do nosso podcast, sorteios, descontos e muito mais. Sua contribuição é essencial para garantir que continuemos gerando um impacto positivo por meio de conteúdos de qualidade.
Neste ano, um dos grandes temas abordados foi o impacto das enchentes em Porto Alegre. Produzimos uma série de artigos que analisaram as causas e apontaram caminhos para prevenir tragédias semelhantes no futuro. Foi um momento importante para destacar a relação entre planejamento urbano e resiliência climática.
A produção de conteúdo em 2024 também foi robusta: mais de 90 artigos, 153 colunas e 17 episódios do podcast foram publicados, cobrindo uma ampla variedade de temas, desde soluções de mobilidade até a gestão de espaços públicos.
Por fim, deixamos aqui nosso convite para explorar os artigos mais lidos de 2024 e revisitar os temas que marcaram este ano tão significativo para o Caos Planejado!
Os mais lidos de 2024
5º – Por que não falamos mais sobre Buenos Aires?
Temos muito a aprender sobre gestão urbana com a capital argentina, que segue sendo uma cidade muito agradável.
Por três décadas, BH sofreu com migração de investimentos, empresas e população para áreas afastadas ou municípios periféricos em detrimento do seu núcleo central. Mesmo assim, há motivos para ser otimista.
1º – 6 propostas urbanas para o seu prefeito ou vereador
Em ano eleitoral, é comum que o tema da gestão urbana ganhe destaque, afinal, os candidatos precisam ter o assunto em suas pautas. E quanto a nós, cidadãos, será que sabemos o que esperar dos nossos governantes nesse sentido?
Esses foram nossos artigos mais lidos de 2024 por vocês. Esperamos contribuir ainda mais com o debate sobre urbanismo em 2025. O Caos Planejado deseja a todos boas festas!
Sua ajuda é importante para nossas cidades. Seja um apoiador do Caos Planejado.
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre
urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que
produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com
a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou
interesses comerciais.
Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a
um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e
dinâmicas.
Dezembro de 2024 marcou os 50 anos da Ciclovía, o experimento de Bogotá que abriu suas ruas para pedestres e ciclistas. Todos os domingos, mais de 100 km de vias da cidade ficam livres de carros, trazendo benefícios à saúde pública e aproximando as comunidades.
Após a Rua Leôncio de Carvalho ser requalificada como rua compartilhada e calçadão, as mais de 10 mil pessoas por dia que atravessavam na esquina com a Paulista passaram a ter uma caminhada contínua e sem riscos de atropelamento.
Como uma das séries de maior sucesso da história pode estar relacionada com o desenvolvimento urbano e as dinâmicas do mercado imobiliário de Nova York nas últimas décadas?
Poder ter todas as necessidades diárias supridas a apenas 15 minutos de caminhada de casa é uma ideia muito atraente. Mas será que o planejamento urbano é capaz de alcançar isso plenamente?
Cidades brasileiras frequentemente alegam não possuir recursos para ampliar ou melhorar a sua infraestrutura, mesmo para algumas finalidades básicas como zeladoria de espaços públicos ou implantação de ciclovias, ambas de relativo baixo custo.
COMENTÁRIOS