Podcast #103 | Infraestrutura urbana e o custo do espraiamento
Confira nossa conversa com Samira Elias e Rodrigo Fantinel sobre espraiamento, densidade e custos de infraestrutura.
A "destruição criativa" está chegando ao setor de transportes e vai revolucionar a forma como nos movemos pela cidade, queiramos ou não.
8 de setembro de 2014O transporte público não atende as necessidades dos seus cidadãos por falta de capacidade, de qualidade ou de preço acessível. Muitos de nós dependemos do carro para a nossa mobilidade, modelo que já se esgotou nas nossas grandes cidades. Andar a pé ou de bicicleta são realidades difíceis dentro da nossa forma urbana atual.
Dado esse cenário, Anthony Ling argumenta que o sucesso da nossa mobilidade urbana dependerá da força inovadora e emergente da tecnologia e do empreendedorismo. Cabe às nossas cidades estarem prontas para recebê-las.
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Quero apoiarConfira nossa conversa com Samira Elias e Rodrigo Fantinel sobre espraiamento, densidade e custos de infraestrutura.
A pedestrianização pode trazer benefícios econômicos, sociais e urbanos, como comprovam exemplos de sucesso em diferentes cidades.
Além de gerarem sombras e melhorarem a qualidade do ar, as árvores também podem contribuir para ruas mais duráveis, custos de energia mais baixos e redução do risco de enchentes.
Quando pensamos na reconstrução de bairros em regiões de informalidade, como os atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul, precisamos considerar a importância da densidade e da verticalização.
Confira nossa conversa com Frederico Poley sobre o déficit habitacional no Brasil e a Fundação João Pinheiro.
Estruturas como bancas de jornal e os quiosques possuem muitos desafios de gestão e regulamentação. Como podemos explorar o potencial dessas estruturas e, ao mesmo tempo, garantir que elas não prejudiquem os espaços públicos?
Após uma história conturbada, o bairro Rodrigo Bueno, em Buenos Aires, teve resultados transformadores com uma estratégia que inclui a colaboração e a tomada de decisões em conjunto com os moradores.
Como as esquinas, esse elemento urbano com tanto potencial econômico, cultural e paisagístico, podem ter sido ignoradas por tanto tempo pela produção imobiliária em São Paulo? É possível reverter essa situação?
Enquanto Nova York adia seus planos para reduzir o congestionamento, o sucesso de políticas de taxa de congestionamento em outras cidades prova que essa medida não é apenas inteligente — é popular.
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