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Para conversar sobre o que são cidades responsivas e quais suas ferramentas e políticas urbanas, recebemos Flávia Tissot, Luciana Fonseca e Rodrigo Rocha, do Responsive Cities Institute.
Flávia Tissot
De Porto Alegre, Flávia é arquiteta e urbanista formada pela UFRGS, sócia do grupo OSPA, e COO e cofundadora da plataforma Place.
Luciana Fonseca
Nascida em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, Luciana é sócia-fundadora e diretora do Instituto Cidades Responsivas. Fundadora e diretora da ELA, Escola Livre de Arquitetura. É arquiteta e urbanista, doutora e mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo PROPUR/UFRGS. Pesquisadora no Laboratório Cidade-em-projeto — CPLab/UFRGS.
Rodrigo Rocha
Mais um gaúcho, nascido em Canela, Rodrigo Rocha é arquiteto e urbanista formado pela Uniritter e Universidad Europea de Madrid, também sócio do grupo OSPA e cofundador da plataforma Place, e atualmente diretor de operações da Urbe.me, plataforma de investimento imobiliário.
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Após uma história conturbada, o bairro Rodrigo Bueno, em Buenos Aires, teve resultados transformadores com uma estratégia que inclui a colaboração e a tomada de decisões em conjunto com os moradores.
Como as esquinas, esse elemento urbano com tanto potencial econômico, cultural e paisagístico, podem ter sido ignoradas por tanto tempo pela produção imobiliária em São Paulo? É possível reverter essa situação?
Enquanto Nova York adia seus planos para reduzir o congestionamento, o sucesso de políticas de taxa de congestionamento em outras cidades prova que essa medida não é apenas inteligente — é popular.
As intervenções em assentamentos precários em bairros de maior e menor renda mostram que a política pública se dá de maneira distinta. Cabe questionarmos: o que leva a esse cenário? Quais forças devem influenciar a decisão de se urbanizar favelas em certos bairros e não em outros?
A transformação da cidade de Medellín teve como inspiração um projeto brasileiro, mas é difícil reproduzir o modelo colombiano para obter resultados semelhantes aqui.
Nem tudo o que é prometido em termos de infraestrutura e serviços acaba sendo entregue pelas intervenções. Já a sensação de segurança, endereçada indiretamente pelas obras, pode aumentar, apesar de os problemas ligados à criminalidade persistirem nas comunidades.
Confira nossa conversa com Ricky Ribeiro e Marcos de Souza sobre o Mobilize Brasil, o primeiro portal brasileiro de conteúdo exclusivo sobre mobilidade urbana sustentável.
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