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Neste episódio, recebemos Ali Estefam, Guilherme Pereira e Philip Yang para um bate-papo sobre o potencial e os limites da participação popular nas cidades.
Ali Estefam é vice-presidente de Planejamento Urbano e Design na empresa de participação popular Melissa Johnson Associates, em Nova York. Ela é Arquiteta e Urbanista pela FAU-USP, Mestre em Urbanismo pela Universidade Columbia, e Especialista em Gestão de Cidades pela Universidade de Castela A Mancha. Também é diretora do capítulo de Nova York do Centre for Conscious Design.
Guilherme Pereira é advogado e entusiasta das cidades, criador do perfil São Paulo YIMBY, sigla em inglês para “Yes in My BackYard”, onde aborda as polêmicas envolvendo NIMBYs e YIMBYs e discute o desenvolvimento urbano de São Paulo.
Philip Yang é fundador do URBEM, instituição dedicada à estruturação de projetos urbanos. É Mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School. Foi diplomata de carreira entre 92 e 2002, tendo servido em Genebra, Pequim e Washington. Atuou como membro do Visiting Committee do departamento de planejamento urbano do MIT Corporation; do Conselho da Cidade do Município de São Paulo e do conselho da Cidade do Rio de Janeiro e, atualmente, do Arq.Futuro.
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O holandês Aldo van Eyck levantou mais de 700 parques infantis enquanto esteve na gestão pública de Amsterdã. As intervenções eram simples e completamente integradas ao entorno.
Helsinque, capital da Finlândia, recentemente alcançou um feito inédito: passar um ano inteiro sem registrar nenhuma morte no trânsito. O que podemos aprender com isso no Brasil?
No livro “Cidade Suave”, o urbanista David Sim aponta quais são as características de cidades que promovem conforto e acolhimento no cotidiano de seus habitantes.
O Jardins, em São Paulo, se tornou símbolo de ineficiência urbana: maior acessibilidade a empregos da cidade, escassez de moradias, exportação de congestionamentos e bilhões em valor que poderiam ser capturados e reinvestidos — até mesmo em uma nova linha de metrô.
Em Dakar, há pouca regulação sobre os lotes privados, e os espaços públicos também não recebem a devida atenção. Quais são as consequências dessa ausência do poder público na prática?
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