Podcast #103 | Infraestrutura urbana e o custo do espraiamento
Confira nossa conversa com Samira Elias e Rodrigo Fantinel sobre espraiamento, densidade e custos de infraestrutura.
Palestra (em inglês) de Anthony Ling, fundador e editor-chefe do Caos Planejado, na Stanford Graduate School of Business.
31 de janeiro de 2018Palestra (em inglês) de Anthony Ling, fundador e editor-chefe do Caos Planejado, na Stanford Graduate School of Business.
Nessa apresentação rápida e resumida você vai entender como o planejamento urbano impacta novas tecnologias de transporte, e como essas novas tecnologias estão sendo adotadas em cidades pelo mundo.
Entre os temas tratados estão:
• Como o planejamento urbano limita ou incentiva o transporte sustentável?
• Por que algumas cidades são convidativas para pedestres e ciclistas e outras não?
• Por que transporte público em massa falhou nos Estados Unidos?
• Resolvendo os problemas de trânsito com tecnologia: sensores de estacionamento e precificação do congestionamento
• “Microtransit” e transporte “low tech”: ideias para países em desenvolvimento
• O impacto dos veículos autônomos, a Boring Company e drones
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A pedestrianização pode trazer benefícios econômicos, sociais e urbanos, como comprovam exemplos de sucesso em diferentes cidades.
Além de gerarem sombras e melhorarem a qualidade do ar, as árvores também podem contribuir para ruas mais duráveis, custos de energia mais baixos e redução do risco de enchentes.
Quando pensamos na reconstrução de bairros em regiões de informalidade, como os atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul, precisamos considerar a importância da densidade e da verticalização.
Confira nossa conversa com Frederico Poley sobre o déficit habitacional no Brasil e a Fundação João Pinheiro.
Estruturas como bancas de jornal e os quiosques possuem muitos desafios de gestão e regulamentação. Como podemos explorar o potencial dessas estruturas e, ao mesmo tempo, garantir que elas não prejudiquem os espaços públicos?
Após uma história conturbada, o bairro Rodrigo Bueno, em Buenos Aires, teve resultados transformadores com uma estratégia que inclui a colaboração e a tomada de decisões em conjunto com os moradores.
Como as esquinas, esse elemento urbano com tanto potencial econômico, cultural e paisagístico, podem ter sido ignoradas por tanto tempo pela produção imobiliária em São Paulo? É possível reverter essa situação?
Enquanto Nova York adia seus planos para reduzir o congestionamento, o sucesso de políticas de taxa de congestionamento em outras cidades prova que essa medida não é apenas inteligente — é popular.
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