Todo o marketing em torno das smart cities, as tais cidades inteligentes (e há muito marketing, porque por trás delas estão grandes corporações vendendo tecnologia para os governos municipais) fala em cidades humanas e democráticas, a partir da possibilidade de interação do cidadão com o governo e de como essa interação pode promover melhoria da...
Uma série de inovações tecnológicas — entre elas as famosas smart cities e os promissores veículos autônomos — têm sido debatidas nos últimos anos como solução para o futuro das cidades. No entanto, como já demonstramos em artigos aqui na página, soluções mágicas para problemas urbanos têm sido experimentadas há décadas, com resultados, muitas vezes, catastróficos....
As cidades, na maior parte da história humana, eram burras. Pelo menos, é o que o movimento Smart Cities leva você a acreditar. Nos últimos anos, um coro entre corporações multinacionais tecnológicas, políticos antenados e empreendedores otimistas – numa mistura exótica de antigos jogadores de SimCity, muito provavelmente – começou a cantar sobre o potencial...
A visão de uma Smart City (Cidade Inteligente, tradução livre) pode soar futurística, mas é baseada em ultrapassados (porém populares) ideais de planejamento urbano. Novas tecnologias são meramente sobrepostas ao status quo de sistema de governança urbana que foi desenvolvido durante o último século. As versões anteriores de conceitos para a “cidade inteligente” propõe uma infraestrutura...
Tente imaginar uma cidade em 2025. Carros autônomos, limpos e silenciosos rondam constantemente as ruas atrás de passageiros. Utilizando um sistema descentralizado como o Waze que conhecemos hoje, os carros procuram as rotas com menor trânsito, distribuindo-os perfeitamente na infraestrutura. Taxas pela infraestrutura também são cobradas eletronicamente de acordo com a distância que eles transitam, o...
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