Brasília: uma cidade que não faríamos de novo
A construção de Brasília custou U$83 bilhões em valores atuais, cerca de mil arenas de Copa do Mundo, em um país com PIB mais de cem vezes menor que hoje.
A construção de Brasília custou U$83 bilhões em valores atuais, cerca de mil arenas de Copa do Mundo, em um país com PIB mais de cem vezes menor que hoje.
Em Ordem sem Design, Alain Bertaud oferece uma visão que valoriza os mercados como instrumentos para produzir cidades mais eficientes, prósperas — e acessíveis.
40 mil vidas/ano perdidas no trânsito brasileiro! Veja por que a Av. Beira-Rio deve virar Zona 30 e junte-se ao movimento por uma Porto Alegre mais segura e humana. Assine o manifesto!
Não perca nosso episódio com Yuri Gama, doutorando em História Latino-Americana.
Concessão para a iniciativa privada pode ser uma boa maneira de garantir investimentos e manutenção de parques e espaços públicos de maneira geral; exemplos de São Paulo, porém, mostram que problemas na concessão podem levar à descaracterização ou mesmo à “privatização” dos espaços.
Após 21 anos do Estatuto da Cidade, o artigo destaca o desafio das calçadas na mobilidade urbana e a urgência de valorizar o passeio público.
E, a partir dos estudos, qual o impacto do upzoning nos preços dos imóveis?
Será o século 21 a era da construção menos restritiva? Entenda como mudanças no zoneamento podem impactar o acesso à moradia nas cidades.
Em vez de discutir mudanças com o Congresso, governo prefere adiar prazos e atenuar exigências — mas isso não resolve as dificuldades de quem está sem água na torneira.
Qual a eficiência no uso do espaço urbano entre carros e ônibus no transporte de passageiros com base nas teorias de Alain Bertaud?
Sempre que o número de domicílios vazios é divulgado surgem associações ao déficit habitacional.
Explore a política habitacional única de Viena e descubra como sua abordagem se destaca na Europa.
No projeto de espaços abertos, considero que um dos conceitos mais importantes é o de conformação de espaços abertos “positivos”.
Confira nossa entrevista com a pesquisadora Mariana Giannotti.
Na capital paulista, parece até sobrar espaços públicos e áreas verdes onde há pouca gente vivendo ou circulando a pé, mas faltam praças e parques em regiões bastante povoadas. Praças privadas, que passam a ser incentivadas pelo novo Plano Diretor, podem ser a solução?
Mais novo parque de São Paulo na margem do Rio Pinheiros apresenta problemas de acessibilidade para quem chega a pé.
Nos acostumamos a uma realidade de aversão aos espaços urbanos. Principalmente para crianças, a experiência da cidade é limitada ao carro.
O planejamento de municípios no formato de grelha, que é composto por ruas que se cruzam perpendicularmente e criam ângulos retos, facilitam o deslocamento pelas localidades, incentivam a interação social e potencializam o uso da infraestrutura.
Confira nossa conversa com Isay Weinfeld.