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Para conversar sobre a cidade de Curitiba e como é o urbanismo na prática, recebemos o engenheiro e especialista em mobilidade, Gustavo Taniguchi.
Gustavo Taniguchi
Nascido em Curitiba, Gustavo é graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Paraná e fez mestrado em Gestão Urbana pela PUC-PR. Também realizou pós-graduações e especializações nas áreas de Transportes Urbanos, Saneamento, Mobilidade e Trânsito, e Engenharia de Tráfego. É fundador e CEO da URBTEC, consultoria em planejamento urbano, urbanismo e mobilidade.
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Nos últimos anos, os efeitos das fortes chuvas têm sido uma fonte constante de apreensão para a população brasileira, por serem cada vez mais frequentes. Por que implantar soluções efetivas contra as enchentes no Brasil parece ser tão difícil?
As caronas compartilhadas com veículos autônomos prometem transformar a mobilidade urbana, reduzindo congestionamentos e a necessidade de carros particulares. Para que os benefícios se concretizem, é essencial que autoridades públicas se antecipem e integrem esses serviços ao transporte coletivo.
Infraestrutura urbana robusta e rígida não é o suficiente. Medidas proativas de gerenciamento das consequências de eventos extremos são necessárias para preparar as cidades brasileiras para as mudanças climáticas.
A inteligência artificial já transforma o planejamento urbano no mundo. Mas será que cidades brasileiras estão preparadas para essa revolução? Entre potencial e desafios, o uso de IA pode tornar as cidades mais eficientes ou ampliar desigualdades. A decisão sobre seu futuro começa agora.
Se hoje o Brasil começasse a urbanizar uma favela por semana, demoraríamos 230 anos para integrar todas as favelas e comunidades às nossas cidades. 230 anos. Ou seja, teríamos de aguardar nove gerações. Por isso, precisamos falar com urgência de soluções transitórias.
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