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Para conversar sobre a Tarifa Zero e suas implicações, recebemos o engenheiro e especialista em transportes, Luis Afonso Senna.
Luis Afonso Senna
Nascido em Porto Alegre, Senna é formado em Eng. Civil pela UFRGS, é mestre em transportes pela COPPE da UFRJ, PHD em transportes pela universidade de Leeds, na Inglaterra e pós-doutor pela universidade de Oxford.
Em uma carreira extensa na área de transportes, foi professor de Engenharia da UFRGS, consultor do Banco Mundial, diretor da ANTT, secretário de mobilidade urbana de Porto Alegre e presidente da EPTC, empresa pública de transporte e circulação de Porto Alegre.
Possui inúmeros artigos em conferências, congressos, jornais e revistas científicas em nível nacional e internacional. Atualmente trabalha como consultor de empresas privadas e de instituições públicas nas três esferas de governo no Brasil e exterior.
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A mudança recente na forma como o IBGE chama as favelas reflete as transformações ao longo do tempo nesses lugares e vai ao encontro de investigações acadêmicas que apontam o fortalecimento do empreendedorismo.
Iniciado em 1970, o processo de favelização na cidade de Guarulhos foi marcado por processos de migração, ações de retirada de barracos e lutas de resistência.
O domínio de facções no Brasil revela a falência do Estado e a precariedade do urbanismo formal. Transporte, serviços e espaços públicos são moldados por regras paralelas, expondo a exclusão e a desigualdade, enquanto soluções urgentes para a dignidade urbana são necessárias.
O Coeficiente de Aproveitamento determina a área construída permitida em cada lote da cidade. Apesar de ser um instrumento importante na gestão urbana, a forma como ele é definido e aplicado no Brasil carrega diversas contradições.
Com arte, paisagismo, mobiliário urbano, lojas, restaurantes e pistas para ciclismo e caminhadas, municípios estão mudando a forma como os indivíduos enxergam e utilizam esses lugares. Conheça algumas dessas medidas que têm recuperado a vitalidade dessas regiões.
É consenso entre pesquisadores que investir em infraestrutura cicloviária atrai mais pessoas à rua. A bicicleta, além de ser um carro a menos, pode ser utilizada tanto para deslocamentos curtos como para longos.
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