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Neste episódio, exploramos a concessão de parques, recebendo os especialistas Luciana Pitombo e Vitor Meira França. Os convidados discutiram a diferença entre adoção e concessão de espaços, a necessidade de receitas comerciais em parques concessionados, além de aprofundar o debate sobre a responsabilidade da gestão pública em manter espaços verdes.
Luciana Pitombo
Nascida em São Paulo, Luciana é Arquiteta Urbanista formada pela Escola da Cidade e Especialista em Gestão de Projetos pela FGV. Também é sócia fundadora do Estúdio Plantar Ideias, onde liderou e desenvolveu projetos de grande relevância para a construção dos espaços livre e de uso público, como a concessão do Parque Ibirapuera (São Paulo), Concessão do Parque Nacional da Tijuca (Rio de Janeiro), Plano de Cidades Inteligentes de Salvador, entre outros grandes equipamentos e intervenções urbanas.
Vitor Meira França
De Osasco, Vitor é economista formado pela FEA-USP, com mestrado em economia pela FGV-SP. Atuou na elaboração de pesquisas e estudos econômicos em consultorias, empresas do setor financeiro e associações empresariais, além de ter sido professor de economia. É diretor na Secretaria de Finanças da Prefeitura Municipal de Osasco. Publicou artigos no Caos Planejado abordando questões relacionadas à oferta e à gestão de espaços públicos pelo setor privado.
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Após uma história conturbada, o bairro Rodrigo Bueno, em Buenos Aires, teve resultados transformadores com uma estratégia que inclui a colaboração e a tomada de decisões em conjunto com os moradores.
Como as esquinas, esse elemento urbano com tanto potencial econômico, cultural e paisagístico, podem ter sido ignoradas por tanto tempo pela produção imobiliária em São Paulo? É possível reverter essa situação?
Enquanto Nova York adia seus planos para reduzir o congestionamento, o sucesso de políticas de taxa de congestionamento em outras cidades prova que essa medida não é apenas inteligente — é popular.
As intervenções em assentamentos precários em bairros de maior e menor renda mostram que a política pública se dá de maneira distinta. Cabe questionarmos: o que leva a esse cenário? Quais forças devem influenciar a decisão de se urbanizar favelas em certos bairros e não em outros?
A transformação da cidade de Medellín teve como inspiração um projeto brasileiro, mas é difícil reproduzir o modelo colombiano para obter resultados semelhantes aqui.
Nem tudo o que é prometido em termos de infraestrutura e serviços acaba sendo entregue pelas intervenções. Já a sensação de segurança, endereçada indiretamente pelas obras, pode aumentar, apesar de os problemas ligados à criminalidade persistirem nas comunidades.
Confira nossa conversa com Ricky Ribeiro e Marcos de Souza sobre o Mobilize Brasil, o primeiro portal brasileiro de conteúdo exclusivo sobre mobilidade urbana sustentável.
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